Terras quentes em melodia

Nunca são precisos muitos motivos para a festa. A terra árida -que num minuto se torna verde-, o ar quente, a água do mar e o fogo das suas gentes dão-lhe a combinação perfeita para que haja sempre Festa!

Terras de Sabura! 

Andava a chamar-me, mas como nunca fomos apresentadas formalmente, o seu nome escapou-me. Várias vezes me lembrei dela. Vários foram os momentos que ela ilustrou na perfeição. Vários foram os movimentos que ela provocou e ondulou. A nossa amiga comum, a Catarina, encaminhou-nos até ao pontão. Olhámo-nos, afinámos os sentidos, e deixámos os nossos corpos embalarem-se na mesma cadência...assim...


Obrigada, Catarina!

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