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só sei dançar com você

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"Você me chamou pra dançar aquele dia, mas eu nunca sei rodar. Cada vez que eu girava parecia que a minha perna sucumbia de agonia. Em cada passo que eu dava nessa dança ia perdendo a esperança. Você notou a minha esquizofrenia e maneirou na condução. Toda vez que eu errava cê dizia pra eu me soltar porque você me conduzia. Mesmo sem jeito fui topando essa parada e no final achei tranquilo..."

Spring Music

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Seja feliz com o seu Amor Seja feliz  Tão curta a vida Curta a Vida

Cada um na sua memória (música Sabura)

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Que belo retrato para o ponto de vista de cada um... é verdade! A nossa memória imprime e regista no seu tempo o que mais lhe convém. Torce. Distorce. Reinventa. Acha que pode viver a dois, mas não. Cada um tem uma e, a menos que registe noutro local, estamos sujeitos às suas regras.

looking for somebody

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Always looking for some... body, thing, time, one, where Se da Busca não fizer Caminho, então do Caminho farei a Busca

Música Sabura

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Que os meus ouvidos possam sentir os segredos que estão colados nos teus lábios Vou lhe fazer uma visita Mas não fique assim, aflita Que eu não sou de reparar Não precisa de banquete Nem preocupe com enfeite Não me vá empetecar E os velhos discos de bolero Tô levando pois eu quero Lhe ensinar como dançar E dizer-lhe ao pé do ouvido Com um tom meio atrevido: "dois pra lá e dois pra cá" Vou lhe fazer outra visita Pra lhe ver, assim, bonita Ir correndo ao portão Decorou o tal bolero? Vem cantando em tom sincero Sequestrando minha atenção A radiola está no jeito Lhe aproximo do meu peito Repetindo a tentação "são dois pra lá e dois pra cá" Você vai ver no que dá Cantar de novo esse refrão Olha pra junto dos meus pés Você consegue reparar No tempo de nós dois E ver que assim como se dança O passo é feito de esperança Espero amar depois (Silva, A visita)

Abraço de Mãe

Entretanto, encontrei este  Abraço de Mãe  do Pierre Aderne. Gosto desta voz e deste embalo. Mais dois Abraços a acrescentar à lista Sabura Abraço de Mãe - é escudo e protecção Abraço Ultramarino - como diz a minha amora que está por terras de Vera Cruz   " tb há o ultramarino... sem toque físico, mas com muiiiiiiiita ternura e o tamanho do mar que nos separa"

Deolinda | Passou Por Mim e Sorriu

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Deolinda... para embalar a metade da Lua que espreita...

Seria tudo mais difícil

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Seria tudo mais difícil se ela não andasse por perto. Seria tudo mais escuro e sem brilho, se ela não partilhasse o meu caminho. Seria mesmo impossível viver sem ela. De cada vez que nos encontramos parece ser sempre a primeira vez. Os olhos colam-se, o corpo estremece, o bater de coração aumenta, o silêncio sai da boca para fora. E de tão fortes que somos, conseguimos a proeza de fazer parar o tempo, de segredar o mundo, de encher a pele com flor, de um só olhar... Hoje apareceu-me sem eu dar conta, logo de mansinho levantou-me os pés e voltou a fazer-me voar... leve palavra. Palavra do tamanho certo que encaixa na anterior, e na seguinte. Palavra feita à medida para nos ir enchendo a vida e nunca deixarmos de ter espaço para elas.

Música Sabura - Só deixo o coração na mão de quem pode

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Entrando assim no dia..... Só deixo meu coração Na mão de quem pode Fazer da minha alma Suporte pr'uma vida insinuante Insinuante Anti-tudo que não possa ser Bossa-nova hardcore Bossa-nova nota dez Quero dizer Eu tô pra tudo nesse mundo Então Só vou deixar meu coração A alma do meu corpo Na mão de quem pode Na mão de quem pode e absorve Todo céu Qualquer inferno Inspiração De mutação Da vagabunda intenção De se jogar na dança absoluta Da matança do que é tédio Conformismo Aceitação Do fico aqui Vou te levando Nessa dança Submundo pode tudo do amor (pode tudo do amor) Porque não quero teu ciúme que é o cúmulo Ciúme é acúmulo de dúvida, incerteza De si mesmo Projetado Assim jogado Como lama anti-erótica Na cara do desejo mais Intenso de ficar com a pessoa E eu não tô à toa Eu sou muito boa Eu sou muito boa pra vida Eu sou a vida oferecida como dança E não quero te dar gelo Jealous guy Vê se aprende Se desprende Vem pra mim que sou esfinge do amor Te sussurrand...

Mãe carinhosa aqui, ali e acolá

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Ladies and gentleman's Marisa Monte, Lisbon 28.04.2013

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É ela também ela sempre ela Foi bonita a festa, pá! As fotos não são boas, para além da falta de qualidade, não emitem som! Um espectáculo com o novo e o antigo. Espectáculo cheio de obras de arte de artistas contemporâneos brasileiros. A Marisa continua a ser uma mulher esquelética, mas com uma voz que lhe preenche o que falta. Entrou e durante três músicas ali ficou, atrás de uma tela transparente onde foram projectadas inúmeras imagens de flores. Era a Marisa Carioca. Levantada a tela parecia que a selecção tinha marcado o golo da vitória. Fomos então apresentados a um espectáculo com cerca de duas horas. Uma mulher de vestido branco sobreposto por outro preto, collants branco, sapatos prateados dançando uma dança só p'ra nós. Entre uma música e outra conta as suas histórias. Entre um intervalo e outro mexe-se com a delicadeza de uma bailarina, ou com a força de um tufão. Alinhamento entre novas e velhas. Para mim, cada música, cada suspiro! Estiveram todas ali, a pouco mais de...

Marisa Monte já anda por terras Lusas

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Em countdown Marisa...

Música Sabura

Assim... sem tirar, nem pôr Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música E nem pra preencher o branco dessa página linda Eu me entendo escrevendo E vejo tudo sem vaidade Só tem eu e esse branco Ele me mostra o que eu não sei E me faz ver o que não tem palavras Por mais que eu tente são só palavras Por mais que eu me mate são só palavras Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música E nem pra preencher o branco dessa página linda Eu me entendo escrevendo E vejo tudo sem vaidade Só tem eu e esse branco Ele me mostra o que eu não sei E me faz ver o que não tem palavras Por mais que eu tente são só palavras Por mais que eu me mate são só palavras Eu me entendo escrevendo E vejo tudo sem vaidade Só tem eu e esse branco Ele me mostra o que eu não sei E me faz ver o que não tem palavras Por mais que eu tente são só palavras Por mais que eu me mate são só palavras Só palavras Só palavras...

Música Sabura 28

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A Marisa atropelou-me em plena IC20... Não se faz, Marisa. Ainda por cima não se deu como culpada. Não se anda por aí de cabeça no ar, a voar e a atropelar lindas andorinhas. Temos de ter uma conversa particular, minha Senhora! 

All is L-O-V-E

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Não é a música certa para adormecer os nossos Guerreiros mas é a ideal para os acordar... Beijos Sabura with L-O-V-E! "All is Love" do filme "Where the wild things are"

Música Sabura 23

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E para as Andorinhas... "Vai sem direção Vai ser livre A tristeza não Não resiste Solte seus cabelos ao vento Não olhe pra trás Ouça o barulhinho que o tempo No seu peito faz Faça sua dor dançar Atenção para escutar Esse movimento que traz paz Cada folha que cair Cada nuvem que passar Ouve a terra respirar Pelas portas e janelas das casas Atenção para escutar O que você quer saber de verdade" (De Arnaldo de Antunes)

Música Sabura 23

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É o que me desejo e o que desejo para todos os Beijos Sabura aí desse lado...

Eu sou assim

Sou andorinha...  eu sou assim Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim. Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim. Meu mundo é hoje não existe amanhã pra mim Eu sou assim, assim morrerei um dia. Não levarei arrependimentos nem o peso da hipocrisia. Tenho pena daqueles que se agacham até o chão Enganando a si mesmo por dinheiro ou posição Nunca tomei parte desse enorme batalhão, Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão. Eu sou assim, quem quiser gostar de mim eu sou assim

Música Sabura

E hoje acordámos todos mais felizes com a presença do grande astro, não?! Ele  tá hi !  

Música Sabura para ver, ouvir e sentir de olhos fechados!

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Música sabura que traz de voltas boas memórias. Grandes músicos, com grandes trabalhos! Nancy Vieira e Manuel Paulo PÁSSARO CEGO E se nascêssemos nus, de olhos fechados, sem saudade, sem o outro, sem o reconhecimento da fala, sem a descodificação do medo, sem os signos do amor, sem uma rosa-dos-ventos no bolso? Andamos de ilha em ilha à procura de nós próprios. A nossa identidade não é apenas o somatório dos sentimentos e dos afectos, mas, e acima de tudo, o que conseguimos com eles fazer pelos outros e por nós. É esta a viagem do Pássaro Cego. São canções do Manuel Paulo. O registo orgânico das suas composições fazem dele o meu parceiro deste voo desamparado. A Nancy arrisca connosco a descoberta do outro, a descoberta das vozes, a descoberta do medo, a descoberta do amor e da felicidade... A Nancy Vieira, que canta as ilhas como ela sabe, é a nossa asa da frente. A condição humana é uma sobreposição de camadas. Desde a emergência do choro primordial até à eloquência...