A suprema felicidade

Ontem os imprevistos deram lugar a um pedaço de tempo ocupado com este filme. "A Suprema Felicidade". E gostámos e é recorrente pensarmos o que é a nossa felicidade, por onde queremos semeá-la, o que queremos colher dela. Quanto a respeitamos? Quanto nos respeitamos? Quanto investimos nela? Quanto investimos em nós? Quanto arriscamos pela felicidade? Quanto arriscamos por nós? Como conseguimos olhar o espelho e não ver uma imagem feliz? O que fazemos para olharmos o espelho e ficarmos ofuscados com tanta luz própria? 
Ocupamos um Tempo, uma Era, em que a busca da Felicidade é cada vez maior. Worshop's, cursos, coaching, cozinhados, rodas e círculos... andamos à procura do farol para que este nos ilumine.
Antigamente, quando nada disto havia ou acontecia, como é que as pessoas viviam a Felicidade? Como procuravam as pessoas a Felicidade? Nas relações pessoais? Na sobrevivência? Na construção de um mundo melhor? A acreditar no futuro? ... Tanta coisa que hoje temos à disposição para nos ajudar a ser feliz, e se calhar, a simplicidade continua a ser a resposta. A simplicidade no olhar tornará tudo mais feliz? Aquele primeiro olhar, o das crianças, é o truque? Felicidade é relativa, não tem a mesma medida para duas pessoas adultas, mas nas crianças parece que a bitola é a mesma...     


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